Com tristeza abri a porta,
E nela vi você passar.
Por amá-lo o deixei livre,
Esperando o regressar.
A porta, deixei aberta.
Anos e anos a passar...
E no sofá nas noites frias,
A companhia era o luar.
Certa noite descontente,
Melancolia a consolar.A
porta abriu, pensei...
é o vento,
Que viera me abraçar!
Mas na soleira vi um vulto.
Será?
Oh Deus! Posso acreditar?
Serás tu meu grande amor,
Que viera me visitar?
E na penumbra vi você triste.
Arrependido a me abraçar.
Emoção veio e eu não contive.
Deixei uma lágrima rolar.
Ouvi a dúvida no teu silencia,
Por que esta porta aberta está?
E respondi com paixão ardente.
Esta porta sempre esteve aberta a te esperar.
Osmar Rosa de Lima Filho
E nela vi você passar.
Por amá-lo o deixei livre,
Esperando o regressar.
A porta, deixei aberta.
Anos e anos a passar...
E no sofá nas noites frias,
A companhia era o luar.
Certa noite descontente,
Melancolia a consolar.A
porta abriu, pensei...
é o vento,
Que viera me abraçar!
Mas na soleira vi um vulto.
Será?
Oh Deus! Posso acreditar?
Serás tu meu grande amor,
Que viera me visitar?
E na penumbra vi você triste.
Arrependido a me abraçar.
Emoção veio e eu não contive.
Deixei uma lágrima rolar.
Ouvi a dúvida no teu silencia,
Por que esta porta aberta está?
E respondi com paixão ardente.
Esta porta sempre esteve aberta a te esperar.
Osmar Rosa de Lima Filho
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