Sofre o tormento
Da tua própria conquista.
Sempre discorda da suposta,
razão.
Sente a angústia
Da própria vida.
Sempre diz sim,
Quando o sim
Diz que não.
O sábio sabe...
A ignorância é o outro.
Sente-se só.
Sábia solidão.
Não sabe o outro...
Que o sábio é quem sofre.
(O sábio é quem sente?
O sábio é quem tem?
Insatisfação?)
O sábio vê dia
em noite escura,
Amarga o silêncio.
Tal qual escultura,
É bronze surgido.
Das mão de Rodin.
Nietzsche,
Freud,
Eu.
e o sábio?
Loucura,
Loucura.
Da tua própria conquista.
Sempre discorda da suposta,
razão.
Sente a angústia
Da própria vida.
Sempre diz sim,
Quando o sim
Diz que não.
O sábio sabe...
A ignorância é o outro.
Sente-se só.
Sábia solidão.
Não sabe o outro...
Que o sábio é quem sofre.
(O sábio é quem sente?
O sábio é quem tem?
Insatisfação?)
O sábio vê dia
em noite escura,
Amarga o silêncio.
Tal qual escultura,
É bronze surgido.
Das mão de Rodin.
Nietzsche,
Freud,
Eu.
e o sábio?
Loucura,
Loucura.
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