sábado, 5 de fevereiro de 2011


ÀS VEZES


Suas palavras me dão nojo...
.
.
.

Reflito (...),
.
.
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Devolvo.
.
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Vomito
.
.
.

Com a intensidade,
Do amor que tive,
Que tenho,
Que terei.

...

Seu pensamento inunda minh’alma,
Me fere.
Sou trauma.

Mas, nada me impede de dizer que...
sou puro,
sou luto...
sou alma...


(Dedicado às últimas palavras da pessoa que fora a minha maior fonte inspiradora nos últimos anos.)


Osmar Rosa da Lima Filho

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