CÂNCER: Introspecção da morte
1
Virei a esquina da vida,
Dei de cara com a morte,
Será?
Oh! Deus...
Azar
ou Sorte?
O legado que deixei,
que deixarei,
Quem sabe?
Se esconde nas entrelinhas,
Da poesia que não se acabe.
E são tantas...
2
O epitáfio diz assim:
“CONTINUO DENTRE VÓS.
UM SÁBIO NUNCA MORRE
POIS,
NÃO MORRE SUA SABEDORIA.”
Seria pretensão?
Nostalgia?
Poesia?
Qual seria o endereço da morte?
Teria a vida mais sorte
Que a sorte que tive na vida?
Ou seria a morte,
A sorte,
Da vida por mim escolhida?
1
Virei a esquina da vida,
Dei de cara com a morte,
Será?
Oh! Deus...
Azar
ou Sorte?
O legado que deixei,
que deixarei,
Quem sabe?
Se esconde nas entrelinhas,
Da poesia que não se acabe.
E são tantas...
2
O epitáfio diz assim:
“CONTINUO DENTRE VÓS.
UM SÁBIO NUNCA MORRE
POIS,
NÃO MORRE SUA SABEDORIA.”
Seria pretensão?
Nostalgia?
Poesia?
Qual seria o endereço da morte?
Teria a vida mais sorte
Que a sorte que tive na vida?
Ou seria a morte,
A sorte,
Da vida por mim escolhida?
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